Não o defino
nem o confino.
Não o sou,
nem o tenho.
Só me dou
ao meu desenho.
Não o sinto porque não sei
a quem o tirei
para o poder dar
entre prantos, sem cessar
a mão parva a escrever
e a mente a padecer
por aquele que não tem ser,
mas que quer ter
e, que, nem encontra
nem vai contra
O insitinto...
faminto...
Que é traiçoeiro
Patego e curriqueiro.
Não sabendo quem o comanda
Não sei eu por onde ele anda.
"Quem não se envolve, não se desenvolve!"
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2 comentários:
Maravilhoso poema...és um oceano de emoções...
Doce beijo
Amor vs Paixão!
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