É a dança da vida
É o ritmo do mundo…
Um percurso suicida
Para quem bate no fundo
É um som acelerado
Que não permite ser amado,
Destemido quem o quer,
Realizado quem o fizer.
A música não pára,
O ritmo alucina,
A tua mágoa não sara,
A vida é a própria assassina.
A letra tudo avança,
Mas, é preciso ter esperança.
Não é possível que retorne,
Mas é provável que se transforme.
A um passo para trás
Seguem-se dois para a frente,
O teu destino é mordaz,
Mas tens que ser irreverente.
O ritmo apazigua,
A voz desvanece,
A vida encontra-se nua
Porque a ilusão permanece.
A luz esmoreceu,
O ritmo parou.
Foi alguém que morreu,
Porque outro alguém o fulminou.
É a dança da vida
É o ritmo do mundo…
Um percurso suicida
Para quem bate no fundo.
É o ritmo do mundo…
Um percurso suicida
Para quem bate no fundo
É um som acelerado
Que não permite ser amado,
Destemido quem o quer,
Realizado quem o fizer.
A música não pára,
O ritmo alucina,
A tua mágoa não sara,
A vida é a própria assassina.
A letra tudo avança,
Mas, é preciso ter esperança.
Não é possível que retorne,
Mas é provável que se transforme.
A um passo para trás
Seguem-se dois para a frente,
O teu destino é mordaz,
Mas tens que ser irreverente.
O ritmo apazigua,
A voz desvanece,
A vida encontra-se nua
Porque a ilusão permanece.
A luz esmoreceu,
O ritmo parou.
Foi alguém que morreu,
Porque outro alguém o fulminou.
É a dança da vida
É o ritmo do mundo…
Um percurso suicida
Para quem bate no fundo.
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