"Quem não se envolve, não se desenvolve!"

domingo, 31 de agosto de 2008

A minha intermitência da morte

Da coisa pequena pensada
conjecturou-se uma grande e bem falhada.
Querendo ter aquilo que não se pode,
A não-palavra humana é aquela que mais me morde.
Não sabendo o que é certo
nem seguro,
Tropeço no teu muro,
pensando que de mim estou perto.
Embati com força tamanha,
Perdi a alma tacanha,
Impotente,
Intermitente e forte
Em relação à morte.

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